Sailor Moon - Viagem ao Futuro

Nome: Viagem ao Futuro

Status: incompleta -Incompleta-

Shippers: Bunny,Amy,Rita,Maria,Joana,Gonçalo

Tipo: Romance,Comedia

Censura: G

Resumo:1st season,o que poderia acontecer se os nossos amigos fizessem uma viagem ate ao sec XXX?

- Esta fic foi editada pela moderação. 28.07 -

Capitulo 1

Estava uma linda tarde de Junho, o sol brilhava em todo o seu esplendor atingindo temperatura superiores a 35ºC, deixando as pessoas da enorme cidade de Tokyo completamente esgotadas pela onda de calor, fenómeno nada normal naquela altura no ano naquele país asiático.
Alheias a todo este fenómeno da natureza estavam cinco amigas, que se passeavam pelas numerosas ruas do distrito de Juuban, depois de um longo e cansativo dia de escola. Para qualquer pessoa que passasse por elas pensaria que aquelas cinco raparigas seriam adolescentes normais, mas nem calculavam a dimensão de tal erro, pois na verdade elas escondiam um enorme segredo, eram as guerreiras navegantes que lutavam pelo amor e pela justiça.

- Ai, não acredito! – chorava uma das raparigas, que tinha um estranho penteado. – Devia ter estudado mais para o teste. Assim a minha mãe não me vai deixar passar as ferias convosco!

- É bem feita, Bunny Tsukino! Para a próxima toma mais atenção nas aulas e vê se consegues deixar de chegar atrasada. – respondeu-lhe a rapariga de longos cabelos negros.

- És tão mazinha, Rita! Eu não tenho culpa do Reino das Trevas só atacar de madrugada. – disse Bunny, desculpando-se.

- Não devias dar esse tipo de desculpa, Bunny! – ralhou-lhe a rapariga mais alta do grupo. – Nós também temos de lutar contigo, e nem todas tivemos negativa.

- Maria, não sejas maçadora! – disse ao outra loira do grupo abraçando Bunny. – Bunny, ninguém nos consegue compreender. Para que haja primeiros lugares tem de haver alguém que fique com o ultimo, não achas?

- Joana! – exclamou Amy, que apesar de tímida era o génio do grupo. – Não devias dar essa desculpa para a terrível nota que tiveste!

- Está bem, Amy, desculpa! – disse ela rapidamente. – E agora deixem-se de lamechices porque está na hora da diversão.

Tinham chegado finalmente ao local onde passavam os finais de tarde para relaxar depois de um longo e duro dia de escola, o Crown, que era o salão de jogos onde trabalhava Mário, o amigo e suposto amor de Bunny, apesar deste apenas ver a rapariga como uma irmã mais nova. Entraram então e dirigiram-se ao bar que se encontrava no fundo do salão de jogos, mas aos poucos Bunny foi ficando para trás, pois ao mesmo tempo olhava para todos os lados como se estivesse à procura de algo ou de alguém.

- Vais ficar muito tempo parada em frente à porta, cabeça de serradura? – perguntou uma voz masculina por detrás dela.

“Ele não! Todos menos ele.”, pensou ela ao mesmo tempo que se virava em direcção daquela voz.

- O que se passou, cabeça de serradura? O gato comeu-te a língua?

- Sua anormal! – gritou ela. – Não sei quantas vezes tenho de repetir, o meu nome é Bunny. Repete comigo: Bun-ny.

- Ca-be-ça de se-rra-du-ra! Estás a ver que sou capaz? – gozou ele.

- Não te suporto! – rosnou ela virando-lhe as costas.

Mas tinha dado apenas cinco passos, quando o rapaz lhe perguntou:

- Estavas à procura do Mário?

- Por acaso estava! – confirmou ela quando voltou a olhar para ele. – Sabes onde está ele, Gonçalo?

- Claro que sei! Foi passear com a namorada.

- O quê? Namorada?

- Sim, a namorada! Já percebi! Tu não sabias que ele era comprometido, não era? – perguntou ele com ar de gozo. – Esquece-o cabeça de serradura! Ao contrario de ti, a namorada dele é muito linda e uma óptima aluna, tudo o que tu nunca serás!

Aquelas palavras deixaram-na furiosa, quem pensava que era afinal? Não tinha o direito de a tratar daquela forma.
Chegou-se então perto dele, com o indicador tocou-lhe no peito musculado e disse:

- Isso é o que veremos, Gonçalo Chiba! Um dia, vais arrepender-te do que acabaste de dizer.

- Pagava para ver esse dia, cabeça de serradura! – gritou ele ao vê-la atravessar a enorme porta de vidro automática

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Longe dali, num local onde só as pessoas escolhidas poderiam chegar, encontrava-se uma figura escondida por entre as nuvens. Era uma guerreira navegante, uma das mais antigas e solitárias, a guerreira navegante que guardava os portões do tempo e do espaço, a navegante de Plutão.
De repente, no meio de todo aquele silêncio, começou-se a ouvir um som.

- Quem está aí? – perguntou a guerreira, tentado visualizar por entre a densa névoa.

O som estava cada vez mais perto.

TOC, TOC, TOC, …

- Eu vou perguntar só mais uma vez! – avisou ela. – Quem está aí?

Mas sem qualquer aviso, uma sombra apareceu por detrás da navegante e antes de lhe bater na cabeça com um bastão disse:

- Desculpa, minha amiga!

Depois de ter a certeza de que Plutão estava apenas desmaiada, a figura aproximou-se dos enormes portões e com um ar brincalhão disse:

- Que comece o jogo!

Continua =)
Gostei muito ^^

Gostei desta fic, continua.

Cá para mim o Gonçalo vem engular todas aquelas palavrinhas que disse, ai vai vai.

Capitulo 2


De volta às ruas de enorme cidade, Bunny caminhava apressadamente ao mesmo tempo que resmungava para si própria o quanto Gonçalo a irritava. Não entendia o porque, mas acontecia sempre a mesma coisa, todos os dias tinha-se de chatear com aquele deus grego.

- Mas quem pensa ele que é? – perguntava-se ela furiosa. – Deve pensar que por ser um génio na Universidade e por ter um corpo daqueles lhe dá o direito de dizer o que lhe vem à cabeça? Pois, porque na verdade posso ser um bocadinho burra, mas não sou cega. Ele vai ver, ninguém goza daquela maneira com a Bunny Tsukino e sai impune! Gonçalo Chiba, a vingança será terrível!

E começou a rir às gargalhadas até chegar à porta de sua casa, então acalmou-se e subiu as escadas em direcção ao seu quarto, sem mesmo cumprimentar os seus pais e o irmão, que naquele momento já se encontravam a jantar. Chegou finalmente ao seu quarto, abriu a porta, entrou e trancou-a, de seguida encaminhou-se para a cama, deixando a meio do caminho a mala preta da escola e deitou-se pesadamente em cima da pequena cama de solteira, pondo o seu braço esquerdo em cima dos seus olhos.

- Então, Bunny, como correu o teste de hoje? – perguntou a sua gata Luna, que estava deitada em cima do parapeito da janela.

- Luna, agora não! – gemeu a rapariga.

- Ai, Bunny Tsukino, és mesmo uma cabeça de serradura! Já nem sei o que fazer contigo! Quando é que vais perceber que para seres uma boa guerreira precisas também de te esforçar nas outras áreas? Valha-me a Deusa Selene!

- O que disseste? – perguntou Bunny, levantando-se rapidamente da cama, assustando Luna.

- Credo! Tem lá calminha, sim? Eu disse que devias estudar mais e…

- Não é nada disso! Quero saber o que disseste a seguir sobre aquela deusa, quem é ela? Tenho a certeza de que já ouvi o seu nome antes, mas não me consigo lembrar! – explicou a rapariga, tentando com esforço lembrar-se, mas sem resultado.

- És sempre a mesma coisa, Bunny, sempre a mesma coisa! A deusa Selene é a deusa que protege o Reino da Lua, ela foi em tempos a rainha da Lua. Já te expliquei isso muitas vezes, mas tu nunca estás com atenção!

- Deve ser isso! Provavelmente foi quando ouvi o seu nome. – disse Bunny, não muito convencida.

- Então, mas afinal o que se passou? Parece que hoje andas muito no mundo da Lua, pelo menos mais do que o habitual. – disse Lua, sussurrando a ultima parte.

- Tu nem me digas nada, Luna! Acreditas que aquele estúpido e anormal do Gonçalo Chiba teve o descaramento, e repito, teve o descaramento de dizer que eu nunca iria ser como a namorada do Mário?

- Namorada do Mário? – perguntou a gata. – Eu não sabia que o Mário tinha namorada.

- Pois, nem eu! Mas o que interessa agora é que ele disse que eu nunca seria como ela, porque ela era linda e inteligente! Se eu o apanho… - disse ela ficando cada vez mais furiosa.

- Então mas porque estás tão chateada? – perguntou a gata sem perceber. – Não é a primeira vez que ele te diz algo do género.

- Ahhhhhhhhhh! O problema é que eu lhe disse que um dia ele iria engolir todas aquelas palavras, mas a verdade é que nem sequer consigo pensar num plano.

E começou a chorar desalmadamente até adormecer de exaustão.

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Era quase meia-noite quando surgiu uma brilhante luz branca, vinda dos céus, em direcção às casas das cinco navegantes e de Gonçalo, mas tão depressa como apareceu, a luz também desapareceu, deixando naquela pacifica noite seis camas vazias.

Dos portões do Tempo e do Espaço, aquela figura olhava divertida para todo aquele estranho acontecimento. Então virou-se e verificou o estado da Navegante de Plutão que ainda se encontrava inanimada e o seu sorriso tornou-se ainda maior.

- Minha cara amiga, agora é que a verdadeira diversão vai começar! – sussurrou-lhe a figura.

E voltou novamente para o seu posto de observação, esperando pacientemente o momento em que aquelas seis pessoas iriam acordar.

SUGOI DESU !! =)
Continua

Capitulo 3

A manhã chegou finalmente, e por entre os finos cortinados do quarto entravam quentes raios de sol que trespassavam as poucas nuvens existentes naquele lindo céu azul, que iam de encontro ao vulto que se encontrava deitado por debaixo de finos lençóis de seda da enorme cama de madeira que estava envolta por um véu. O vulto mexeu-se, tentando tapar os seus olhos por debaixo dos lençóis para que a luz não o incomodasse.

- Luna, esqueceste-te de fechar os cortinados novamente, não é? – resmungou o vulto.

Não ouvindo qualquer resposta, o vulto levantou lentamente a cabeça para fora do lençol, deixando a descoberto a linda face de Bunny que se assustou com o que viu. Levantou-se rapidamente da cama e dirigiu-se para a varanda que se encontrava aberta do seu lado direito. A vista era incrível, e apesar da cidade se encontrar um pouco mudada, podia vislumbrar no horizonte a enorme torre vermelha que transmitia ondas de televisão e rádio para todas aquelas casas. Entrou novamente no quarto, tentando descobrir alguma pista sobre o porquê de se encontrar num sitio tão estranho, mas como nada encontrou resolveu vestir-se e sair, com a esperança de encontrar alguém que lhe explicasse a razão de estar em tão estranho lugar.

Caminhou então por vários corredores sem encontrar viva alma, até que subitamente encontrou-se em frente a uma enorme porta de onde se conseguia ouvir vozes do outro lado. Ao abrir a porta deparou-se com algo que não estava à espera, na sua frente encontrava-se uma enorme mesa, onde se poderiam sentar até cerca de trinta pessoas, coberta com vários tipos de comida. Então esqueceu todas as suas duvidas e encaminhou-se rapidamente para a mesa e começou a servir-se, sem prestar atenção ao que a rodeava.

- Hei, cabeça de serradura! – chamou alguém que se encontrava sentado na cabeceira da mesa. – Um dia destes tens de me contar qual o segredo dos teus pais para conseguirem manter-te bem alimentada.

- Não acredito! – resmungou ela rapidamente, esquecendo por momentos a comida que estava na sua frente e de onde se encontrava. – Para alguém que se diz tão inteligente, andas a sair-te muito burrinho! Quantas vezes tenho de te dizer que o meu nome é Bunny Tsukino? És inacreditável!

- Eu sei muito bem qual é o teu nome! Só acho que cabeça de serradura de assenta muito melhor. – afirmou ele no gozo.

- Seu idiota! Será que pelos menos uma vez na tua vida poderias agir de acordo com a tua idade? Acho que já és um bocadinho crescido para andares a maltratar raparigas inocentes de catorze anos. – disse ela matreira, deixando Gonçalo com a face levemente rosada.

- Olha lá, cabeça de serradura, isso só a mim me diz respeito! – disse ele tentando defender-se. – E não mudes de assunto, porque eu quero mesmo saber qual é o segredo dos teus pais! Por acaso ganharam o Euromilhões?

- Ora seu…

- Deve ter sido isso mesmo! – concluiu ele rapidamente, não deixando que Bunny acabasse o que ia dizer. – Só assim é que eles não poderiam ir à falência com a quantidade de comida que ingeres.

- Chega! – gritou ela zangada. – Desta vez é que vou…

- Bunny Tsukino, vê lá se te acalmas! – disse-lhe uma voz vinda do seu lado esquerdo.

- Uh!

Foi então que tomou novamente consciência de onde se encontrava e pela primeira vez desde que entrou naquele salão viu que em torno da enorme mesa estavam sentadas as suas amigas navegantes, que estavam a terminar o pequeno almoço enquanto assistiam a mais uma das brigas entre ela e Gonçalo.

- Meninas? Vocês também? Não percebo o que…

- Nós também não, Bunny, mas acaba de tomar o teu pequeno-almoço e depois falamos num local mais privado. – disse Amy, que não queria falar daquele assunto em frente a Gonçalo.

- Mas…

- Depois falamos, Bunny! – ralhou Rita.

- Vocês estão muito misteriosas, meninas! – disse Gonçalo desconfiado, mas a seguir tentou brincar com a situação que ele próprio não compreendia. – Não me digas que fundaste um daqueles clubes secretos, cabeça de serradura!

- Quantas vezes tenho de te dizer que…

- Já chega, Bunny! – disse Maria, tentando acabar com a discussão de vez. – Acaba o pequeno-almoço.

Seguidamente houve um enorme silencio, onde era palpável o desconforto de todos, enquanto que Bunny acabava a refeição, quando finalmente acabou, as cinco raparigas levantaram-se da mesa em silêncio e dirigiram-se para a porta, deixando Gonçalo cada vez mais desconfiado acerca de toda aquela situação. Foi quando estavam a poucos passos da porta que ouviram esta a ser aberta por alguém que se encontrava do outro lado, no corredor. De súbito a porta abriu-se e uma figura feminina apareceu coberta pela luz do sol daquela linda manhã.

- Estou a ver que acordaram finalmente!

continua, estou a gostar

quem será a figura feminina ?
continuaa !

Capitulo 5


- Olhem bem para eles, fazem um casal tão lindo! – suspirava Joana, enquanto olhava Bunny e Gonçalo, que ainda não tinham acordado.

- Realmente! Parece mesmo que foram feitos um para o outro, olhem como parecem relaxados! – concordou Maria.

- Mas será que eles nunca mais acordam? – perguntou Rita, que já estava a ficar impaciente pelo momento em que os dois iriam despertar, enquanto que as outros punham o dedo indicador à frente do nariz, para que ela não fizesse barulho.

Tinha passado quase meia hora desde que os governantes de Cristal Tokyo tinham entrado na sala de jantar, mas como Bunny e Gonçalo tardavam a acordar do choque sofrido a Rainha tinha ordenado para que os dois fossem transferidos para o quarto real, onde ficaram deitados na enorme cama de madeira, desejando secretamente que acordassem nos braços um do outro. O que provavelmente iria acontecer, pois passados poucos momentos de serem transportados para a cama, Bunny tinha-se aconchegado ao corpo de Gonçalo e deitado a cabeça no seu ombro, enquanto que ele a tinha abraçado pela cintura.

Enquanto que estavam a ser observados por todos, Bunny e Gonçalo encontravam-se no mundo dos sonhos, curiosamente a ter o mesmo sonho.

Flashback

O quarto onde se encontrava era enorme, e Gonçalo quase que apostava que todo o seu apartamento caberia dentro dele, o chão em mármore era tão brilhante que quase servia para vidro e as paredes estavam cobertas com pesadas tapeçarias e vários quadros que valeriam milhões, e a vista da varanda…era simplesmente maravilhosa. Apesar de que a vista do seu adorado planeta Terra em nada se comparava com a maravilha da natureza que tinha em seus braços.

- Acorda, dorminhoca! – disse ele, enquanto beijava a linda rapariga que tinha em seus braços.

- Hummmmmm! – resmungou ela. – Endymion, deixa-me dormir mais uns minutos.

- Meu amor, já me estás a dizer isso à quase uma hora! – sussurrou ele pacientemente ao seu ouvido.

- Mas é que eu tenho tanto sono! – voltou ela a dizer sem abrir os olhos.

- Serenidade, hoje tens convidados aqui no castelo! É falta de educação deixar as outras pessoas à espera.

- És mesmo chato! – disse ela levantando-se finalmente. – De que serve ser a princesa do Milénio Prateado, se nem dormir me deixam? E se bem me lembro, a culpa de ter tanto sono é toda tua.

- Meu amor, não te zangues! – disse ele voltando a abraça-la. – E ontem à noite não ouvi ninguém a resmungar que tinha de se levantar cedo hoje! Não te preocupes, minha princesa, assim que pudermos voltaremos para esta cama maravilhosa. Senti tanto a tua falta!

- Eu também, Endymion! Eu também! – disse ela beijando-o.

Fim Flashback

Finalmente, Bunny começou a despertar lentamente, fazendo com que todos os presentes no quarto redobrassem a atenção ao que se iria passar a seguir. Bunny, pensado que ainda estava a sonhar, abraçou Gonçalo ainda mais, mas sem abrir os olhos.

- Meu príncipe! Amo-te! – declarou ela.

- Meu deus, cabeça de serradura! E eu a pensar que gostavas do Mário! Apesar de que tinha quase a certeza que tinhas um fraquinho por mim, mas daí a amares-me? – gozou Gonçalo, tentando disfarçar o que sentia, pois tinha acordado ao mesmo tempo que ela, com a mesma sensação de que ainda estava a sonhar.

Foi então que abriu os seus olhos e tomou a noção da realidade, e viu que todo aquele romantismo com aquele doce príncipe não tinha passado de um sonho.

- O quê? – gritou ela levantando a cabeça do seu ombro. – Eu amar-te? Isso querias tu!

- Continua a sonhar, cabeça de serradura! Mas não fujas à conversa!

- Eu não estou a fugir à conversa! O dia em que te amar será o dia em que serão inventadas as viagens no tempo! – gritou ela cruzando os braços.

- É melhor não dizeres isso muitas vezes, Bunny! – disse Joana, que até ao momento se tinha mantido em silencio juntamente com os outros.

Foi então que os dois se aperceberam de que não estavam sozinhos. Olharam então em seu redor e encontraram sete pares de olhos muito curiosos que olhavam aquela cena muito divertidos.

- Ahhhhhhhh! Então não foi um sonh…quer dizer um pesadelo! – gritou Bunny desesperada enquanto olhava para a Rainha Serenidade.

- Tem calma, Bunny! Tenho a certeza que nos irão dar uma boa explicação para o que se está aqui a passar. – disse Gonçalo calmamente, no mesmo tom que o príncipe Endymion tinha usado com a princesa Serenidade no sonho, deixando Bunny de boca aberta.

- Sim, vamos explicar tudo! – confirmou o Rei Endymion.

- Agora vamos deixar que vocês se aprontem! Daqui a uns minutos, alguém vos virá buscar, para vos guiar ate à sala de reuniões, e então tudo será revelado. – disse a Rainha Serenidade, enquanto todos saiam do quarto.

- E agora? – perguntou Bunny, assim que ficaram sozinhos no quarto.

- Agora vamos esperar e prepararmo-nos para a grande explicação que nos espera! – disse Gonçalo, dirigindo-se à varanda com vista privilegiada para aquela linda e enorme cidade para a poder vislumbrar mais uma vez.

Amei!!!! Adorei!!!!
Kero mais!!!!

Estou a adorar a tua Fic...
Parabéns!!!