Sailor Moon - Duvidas de Amor

Nome: Duvidas de Amor

Status: incompleta -Interrompida-

Shippers: Bunny,Amy,Rita,Maria,Joana,Gonçalo,Chibiusa,Mário

Tipo: Romance,Comedia

Censura: G

Resumo:O que será que acontecerá quando Bunny começa a ter duvidas acerca do amor de Gonçalo?

- Esta fic foi editada pela moderação. 28.07 -

Capitulo 1

Estava um dia de sol, e as navegantes tinham ido fazer um piquenique no parque. Tinham acabado de almoçar quando de repente perceberam que a Bunny estava triste.

- Então Bunny, o que se passa? Brigaste com o Gonçalo? – perguntou a Joana.

- O QUÊ? – gritou a Rita. – Isso não é possível Joana, quando a fui buscar a casa eles tinham acabado de se beijar!

- Mas como sabes disso, Rita? Quando chegaste eu estava sozinha. – perguntou Bunny toda vermelha.

- É simples, sua cabeça de serradura! Eu bem vi na tua cara que tinha acontecido alguma coisa parecida. Ainda estavas com cara de parva.

Então começaram a brigar as duas.

- Eu não acredito. – disse a Amy. – Nós aqui a ver o que se passa com ela e depois começam logo a discutir.

Passado um bocado o assunto foi esquecido e Bunny voltou a ficar alegre. Mas a Joana, não desistiu de voltar a falar do assunto. Mais tarde, quando já tinham arrumado as coisas voltaram para casa e ela voltou a perguntar:

- Bunny?

- O que foi, Joana?

- Ainda não me esqueci, o que se passa? – perguntou preocupada.

Bunny voltou a ficar séria, parecia que não podia esconder mais o que sentia. “Seja o que deus quiser!”pensou ela.

- Sabem meninas, ando com muitas dúvidas!

- Dúvidas, Bunny? – perguntou a Amy. – Se quiseres posso ajudar-te a estudar para o teste.

- Amy! – disse Maria.– Não é altura para falares dessas coisas.

- Obrigada Amy! Mas o problema não é esse, quem me dera que fosse. – respondeu Bunny.

- Mas afinal tens dúvidas de quê? – perguntou Rita, que já estava a ficar irritada.

- Duvidas sobre a minha vida, duvidas sobre o Gonçalo, duvidas sobre a Chibiusa.

- Bunny isso nem parece teu. – disse a Maria. – Tu nunca tiveste dúvidas sobre o que sentias pelo Gonçalo. Porquê agora? Se ele fez alguma coisa podes ter a certeza que eu trato dele.

- Não é nada disso. – respondeu Bunny depressa, ao ver a amiga a arregaçar as mangas. – Mas vocês ainda não se aperceberam que o Gonçalo só começou a dizer que me amava quando descobriu que eu era a Princesa Serenidade? E agora aparece uma menina que diz que é filha da Rainha Serenidade e do Rei Endymion. Ás vezes até parece que vivo apenas em função disso, onde fica a Bunny Tsukino e o Gonçalo Chiba no meio disto tudo? Eu não quero que ele esteja comigo pelo que aconteceu no passado ou pelo que vai acontecer no futuro.

- Então minha querida Bunny acho que tens um grande problema nas mãos!– disse Rita.

- Sim, tenho! E acho que já sei como o resolver.

Esse capitulo está giro, apesar de não ter gostado muito...

Quero ver a continuaçao para formar uma opiniao =P

Está giro até agora...

Posta mais ^^

Capitulo 2

- Gonçalo, onde anda a burra da Bunny?

- Chibiusa, não quero que fales dessa maneira sobre a tua mãe! – repreendeu Gonçalo.

- Pois, está bem! – respondeu corada. – Desculpa.

- Acho que foi passar o dia com as meninas no parque! E agora chega de conversa, ainda não acabaste os trabalhos de casa.

- Mas Gonçalo…

- Já disse chega, tu não querer reconhecer, mas na verdade és igual à tua mãe. – disse com um sorriso.

- Não sou nada, ela…

- Chibiusa, olha que me zango contigo! – disse ele, mas depois reparou que a menina ia começar a chorar não continuou.

“Ela pode não gostar da ideia, mas a verdade é que ela é muito parecida com a mãe, com a minha Bunny”,pensou Gonçalo com um sorriso.
Já passava das quatro da tarde, e tal como nos outros dias estavam os dois sentados na mesa da cozinha a fazer os trabalhos de casa, tal como uma verdadeira família.

- Já acabei! – disse contente.

- Ok! Deixa lá ver.

Quando começou a verificar se estava tudo bem feito, Gonçalo reparou que a menina estava muito calada e então pôs o caderno novamente em cima da mesa e perguntou preocupado:

- O que se passa?

- Sabes Gonçalo, apesar de não demonstrar, eu gosto muito da Bunny, mas é que…

- O quê? - incentivou ele.

- É que no século XXX, os meus pais estão sempre muito ocupados e…não é que não gostem de mim, eu sei muito bem que não é isso, mas eu sinto-me muito sozinha e então quando cá estou gosto de implicar com a Bunny da maneira que nunca poderia fazer quando estou em casa.

- Eu já tinha percebido. – disse ele, compreensivo. – Mas também tens de pensar que a Bunny pode não se sentir bem com as coisas que dizes, principalmente agora que ela sabe que vais ser nossa filha.

- Sim, tens razão, Gonçalo. – disse ela com um enorme sorriso. – Vou tentar melhorar. E agora tenho de ir para casa, senão levo uma descompostura daquelas.

E de repente são interrompidos pelo som da campainha, Chibiusa aproveita para guardar as coisas dentro da mochila e dirigiu-se para a saída com Gonçalo. Ao abrir a porta deparam-se com Bunny.

- Chibiusa, não devias estar já em casa? – perguntou Bunny.

- Sim, vou agora, estive a fazer os trabalhos de casa. Sabes, eu não sou como certas pessoas! – disse Chibiusa já perto do elevador.

- Esta miúda… - disse enquanto fechava a porta.

- Bunny, o que vieste cá fazer? Não tínhamos nada combinado. – perguntou Gonçalo.

- Bem, parece que só te posso ver quando temos alguma coisa combinada Não te posso fazer uma surpresa? – perguntou ela tentando atrasar o inevitável.

- Claro que podes, mas…

- Gonçalo! Cala-te e beija-me.

- Às suas ordens, minha princesa! – disse ele com um sorriso, fazendo uma vénia.

Mas para Bunny não foram as palavras que ela queria ouvir, então beijou-o como se não houvesse um amanhã, sabendo que este poderia ser o seu último beijo, porque na verdade não saberia qual seria o resultado da sua visita.

- Gonçalo, acho que precisamos de ter um conversa muito séria! – disse ela no fim do beijo.



Nota: Sei que os primeiros capitulos nao estao lá grande coisa,porque esta foi a primeira fic que escrevi, mas ao longo da historia fui melhorando a minha escrita.espero que continuem atentos aos proximos capitulos

Mais, quero ver como vai ser a conversa

Capitulo 3

- Bunny, o que se passa? – perguntou ele assustado ao ver cara da namorada.

- Bem…na verdade…nem sei como explicar.

- E que tal experimentares a começar pelo início?

“Meu deus, que eu não esteja a fazer o maior disparate da minha vida!”,pensou ela. E de repente começou a tremer, não conseguia parar, e as lágrimas estavam a começar a cair pela face.

- Mas o que passa, Bunny? – perguntou Gonçalo, ainda mais assustado ao ver a reacção da namorada.

- Sabes, é que…


TRIM,TRIM,TRIM,TRIM

- É melhor atenderes! – disse ela.

- Mas Bunny, tu és mais importante que o telefone! Quem quiser que volte a ligar.

- Não, Gonçalo, esta conversa pode esperar mais uns minutos. – respondeu ela, tentando acalmar-se.

“Sim, a conversa podia esperar. Na verdade, talvez tivesse sido melhor assim!”, a cabeça de Bunny não deixava de funcionar, estava com tantas dúvidas sobre o que devia ou não fazer que nem sequer ouviu quando Gonçalo a chamou.

- Bunny, tas a ouvir-me?

- O que? – perguntou ela assustada.

- É a Chibiusa, parece que a tua mãe quer que estejas em casa dentro de dez minutos.

- Bem, então se calhar é melhor ir andando. – disse ela agora mais calma.

- Estou a ficar tão preocupado contigo! – disse ele abraçando-a. – Eu queria mesmo que me dissesses o que se passa nessa tua cabecinha linda.

- Não te preocupes! Havemos de terminar de falar amanha, eu fico bem. – disse olhando-o naqueles olhos azuis.

- Se tu o dizes. Mas se precisares liga-me, tá? A qualquer hora!

- Sim, paizinho. – disse ela dando-lhe um beijo de despedida.

Quando ela ia a sair ele agarrou-lhe o pulso e sussurrou-lhe ao ouvido:

- Paizinho, não é? Gostava de te ver a torturar o teu pai como me costumas fazer a mim. – disse num tom sedutor, deixando-a ir meio envergonhada com o comentário.

Mais tarde, depois de jantar, Bunny encontrava-se no quarto a tentar fazer os trabalhos de casa, quando de repente a Luna saltou para cima da secretária e perguntou:

- Então Bunny, conseguiste falar com ele?

Bunny deixou cair o lápis em cima do caderno, e suspirou, estava a tentar não pensar no que se tinha passado naquele dia, mas parecia que não podia mais adiar aquela conversa com a sua gata.

- Não Luna, não consegui. Na verdade senti-me aliviada no momento em que a Chibiusa me ligou para vir para casa. – disse chorosa. – Oh Luna! Mas porque é que me sinto assim? Agora que estamos em tempo de paz, tenho logo de encontrar complicações onde não as há!

- Não fiques assim, Bunny! – disse a gata aflita.

- Eu só queria poder falar com alguém que me compreendesse completamente. Gostava tanto de receber uns conselhos de alguém que já tivesse passado por algo parecido.

E de repente, como por magia, apareceu um clarão no meio do quarto e ouviu-se uma voz que disse:

- Se quiseres, posso ajudar-te, Princesa!

Adorei a tua fic =)
Must continue ^^

küss ^^

Gostei, gostei...

Continua!

Capitulo 4

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – gritou Bunny, ao cair da cadeira.

Foi então que a viu no meio do seu quarto, era um mulher alta, de olhos azuis, pele clara e uma cabeleira loira com o mesmo penteado que o seu.

- Luna, belisca-me! – pediu ela incrédula. – AI! Também não era preciso com tanta força!

- Tu é que pediste!

Foi então que Luna prestou mais atenção à pessoa que estava na sua frente, e percebeu porque Bunny tinha feito aquele pediu estranho, a pessoa que estava no meio igual do quarto era a copia exacta de Bunny, mas foi quando olhou para o seu cabelo que percebeu a diferença.

- Majestade, peço desculpa por esta confusão!

- O QUÊ? – disse Bunny. – Devo de estar a sonhar! É isso, isto é um sonho e por isso posso fazer e dizer o que eu quiser…

Enquanto Bunny continuava a dizer disparates a mulher olhava em volta, como que a memorizar cada pedaço daquele quarto.

- Olá Luna! Já tinha saudades tuas. – disse a mulher. – Mas na verdade não vim aqui para falar contigo, mas sim com a Bunny, parece que ela precisa da minha ajuda.

- Sim, mas…

- Luna, deixa-nos sozinhas! – ordenou ela. – Mas por favor, não contes à Small Lady que aqui estou.

- É claro! – disse Luna, saindo do quarto.

- Bunny! – chamou a mulher. – BUNNY!

- Credo! Nunca pensei levar grito de mim mesma e ainda por cima num sonho!

- Bunny, isto não é um sonho! Eu, eu sou a Rainha Serenidade, vim do século XXX porque o Cristal Prateado realizou o teu pedido.

- A sério? Que fixe! Será que me podes dizer quando… - aproveitou ela.

- Não, nem penses nisso. Estou aqui apenas para te ajudar no assunto do Gonçalo, mas depois vou embora.

- Está bem! – disse desanimada. – Mas agora, conta, o que achas desta situação toda?

- Bem, na verdade eu também já passei por esta situação, e por isso sei que vai ser muito complicado ultrapassar isto, mas…

- Pois, pois! Mas afinal o que faço? – interrompeu ela sem pensar.

- Calma! Primeiro vais convocar uma reunião com as navegantes no tempo, amanhã de manhã e depois ligas para o Mário de fazes assim…

No fim de lhe contar todo o plano a Rainha Serenidade voltou para o século XXX, e Bunny começou a fazer todos os preparativos para o dia seguinte.


- Bunny, achas mesmo que vais conseguir? – perguntou Joana preocupada.

- É claro Joana! Tu sabes que eu faço tudo pelo meu querido Gonçalo. – disse decidida

Estavam no templo à cerca de uma hora, e Bunny já lhes tinha contado tudo o que se tinha passado no dia anterior, mas as navegantes não estavam muito certas de que Bunny seria capaz de ir com aquele plano até ao fim.

- Pois, está bem! O mais provável é que acabes por fazer algum disparate pelo meio.

- RITA, tu és tão mazinha.

- É verdade, Bunny! – e mostrou-lhe a língua. É claro que a Bunny não ficou quieta e então fez o mesmo.

Passado uns minutos, as outras cansaram-se de ver aquela briga e a Maria perguntou:

- E já falaste com o Mário?

- É claro, Maria, achas que sou assim tão burra? Está tudo pronto, e o melhor de tudo é que ainda tenho a vida facilitada!

- A sério, Bunny? Então porquê? – perguntou Joana admirada.

- É que daqui a três dias é o aniversário do Mário, e assim junta-se o útil ao agradável.

- Pois Bunny, agora já percebi! – disse Rita com um ar de gozo.

- Então?

- O que tu queres não é pôr á prova o amor do Gonçalo, mas sim encher-te de bolos.

- Parem meninas! – disse Maria. – Isso é tudo muito bonito, mas sabem o que festa de aniversário quer dizer?

- COMPRASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS! – gritaram todas.

AWEEE *
=)
Continua =)

Capitulo 5

O dia da festa de aniversário de Mário chegou rapidamente e todas as navegantes andavam cansadas com os preparativos para que o plano de Bunny resultasse. Pobre Gonçalo, ele nem tinha a menor ideia do que se ia passar.

Tinham passado três dias desde a última vez que tinha tido notícias de Bunny e Gonçalo, que se encontrava confortavelmente sentado no seu sofá sentindo a suave brisa do vento que entrada pela porta da varanda, estava a ficar preocupado. Era a primeira vez que Bunny estava tanto tempo sem o contactar, nem sequer já a via na rua, era como se o mesmo destino que fazia que anteriormente eles se encontrassem a cada esquina, estivesse agora esquecido. Era realmente muito estranho!
“Não deve ser nada! Provavelmente deve andar atarefada com alguma coisa.”, pensou ele, tentando esquecer aquele formigueiro repentino no estômago.

- É melhor deixar-me de disparates! Tenho de ir arranjar-me para a festa do Mário.

Gonçalo estava há cerca de uma hora encostado à máquina de jogos da “Navegante V”enquanto esperava que Bunny e as suas amigas chegassem à festa e ao olhar em seu redor reparou que os outros convidados estavam todos muito animados. Sabia que aquela festa seria motivo de conversa durante algum tempo na Universidade onde ambos estudavam, afinal Mário não se poupara a esforços para que a sua festa de aniversário corresse bem. Primeiro tinha pedido ao seu chefe para fazer a festa no salão de jogos, depois a decoração também estava espectacular, na parede por cima do balcão do bar podia ver-se uma enorme faixa branca com letras azuis que dizia “PARABENS MÁRIO”, o tecto estava completamente coberto de serpentinas e balões de várias cores, a um canto estava preparado um enorme sistema de som, tal como uma pista de dança para que os convidados pudessem dançar e também havia várias mesas espalhadas pelo salão recheadas com vários tipos de comida e bebida.

De repente, como que acordado de um sonho, um ruído tirou-o daquela reflexão, e olhou para o local de onde parecia originar o barulho, mas enquanto se dirigia para lá reparou que os convidados se tinham amontoado em redor do bar.”O que se estará a passar?”, perguntou-se vezes sem conta. Quando chegou ao seu destino o ruído cessou, ele olhou para todos os lados sem se aperceber que todos o olhavam de boca aberta, e foi então que viu o porquê de tanto reboliço.

- Não, não pode ser! – exclamou, não querendo acreditar no que estava diante dos seus olhos.

Capitulo 6

Gonçalo ainda não queria acreditar no espectáculo que decorria em frente a si, devia estar a sonhar, só podia ser isso, porque senão estivesse era porque aquela deusa estava mesmo à sua frente agarrada à cintura de Mário. Não conseguia tirar os olhos dela, afinal podia ser comprometido, mas não era cego, ela tinha um vestido preto e podia jurar por tudo do que era mais sagrado que nunca tinha visto nada mais curto na sua vida, dele saiam um par de pernas que pareciam não ter fim e para completar o conjunto ela tinha umas sandálias de salto alto da mesma cor do vestido. Olhou então para cima e pôde ver que a rapariga tinha a sua enorme cabeleira presa no cima da cabeça dando-lhe um aspecto muito sexy, mas foi quando olhou para os seus olhos para ficou estático.

- Não, não pode ser! – exclamou ele, tentado negar a evidencia que estava na sua frente. – Bunny?

- O quê? – perguntou a rapariga meio despercebida. – Olá Gonçalo! Chegaste mesmo a tempo, estava a tentar convencer o Mário a abrir agora a minha prenda. Ajudas-me?

- Mas afinal o que te aconteceu? Que vestido é esse? – perguntou furioso.

- Vestido? Ah…gostas? Comprei ontem no shopping especialmente para o dia de hoje! – e voltou a sua atenção para Mário, ignorando o namorado. – Vá lá, abre a prenda!

- Bunny! Acho que é melhor ires a casa mudar de roupa! – disse ele tentando controlar-se.

- Desculpa? Primeiro não és meu pai para me fazeres ir mudar de roupa e segundo quero informar-te que lá por seres meu namorado não mandas no que visto, nem no que faço! – disse ela calmamente. – E agora, Mário, abre logo a prenda! Tenho a certeza que vais gostar.

Mário, cansado de ouvir aquela discussão, começou a desembrulhar o presente com calma.

- Bunny, que lindo! – disse ele corando de vergonha.
- Gostas mesmo? Achei que eram a tua cara. – disse contente. – Tenho a certeza que ficas muito sexy com eles.

Então todos os convidados que se encontravam no salão começaram a rir, realmente não podiam fazer outra coisa ao ver os boxers de seda brancos e cheio de corações vermelhos.

- Basta! – exclamou Gonçalo vermelho de raiva e ciúmes. – Para mim já chega! Vou para casa, e tu Bunny, quando te lembrares que eu existo liga-me!

E saiu porta fora, deixando todos os convidados perplexos com aquela explosão, afinal parecia que não iria ser só a festa de Mário que seria motivo de conversa na Universidade. Afinal, era a primeira vez que tinham visto o Gonçalo Chiba com uma crise de ciúmes por causa de uma rapariga.

Era cerca da meia-noite, quando todas as navegantes estavam a ajudar Mário a limpar o salão para que no dia seguinte pudesse abrir novamente ao público, quando este virou-se para Bunny e disse:

- Bem, parece que estás a conseguir o que querias!

- Pois é! Viste a cara que ele fez quando te ouviu a dizer que o Mário iria ficar sexy com os boxers? – perguntou Rita com um ar malévolo. – Dava tudo para ver como está ele agora, eheh!

- Bunny, não achas que estás a ir um bocadinho longe demais? – perguntou Amy, cautelosa.

- Que nada, Amy! – disse Joana. – Sabes que eu sei o que digo. Afinal não sou a deusa do amor por nada.

- O QUÊ? – gritou Mário.

- Ela quis dizer que percebia muito destes casos de amor! – desculpou Maria, com vontade de mandar um tiro a Joana, pensado que se o olhar matasse ela já estava a caminho do outro mundo.

- Pois foi! Foi de morrer a rir! Mas lembrem-se, meninas que isto ainda não acabou. – recordou Bunny. – Ainda agora começou, foi só uma pequena crise de ciúmes, a fase dois do plano é convosco e com a Chibiusa.

- SIMMMM! – gritaram elas ao mesmo tempo.

{ devo estar parva por ter deixado de ler .. }
Está optima !!
Continua sempre ^^
küss ^^

Capitulo 7

As aulas tinham terminado, e o salão de jogos estava a começar a encher-se de adolescentes que se queriam divertir no final de um aborrecido dia de aulas. Num canto escondido do bar encontrava-se Gonçalo a beber o seu habitual café, mas apesar desta cena tão habitual, a cabeça do pobre rapaz estava a funcionar a mil à hora.

“Ontem fui longe demais! Não devia ter-me chateado por uma coisa tão estúpida!”, recriminava-se no seu pensamento, “De certeza que ela agora já nem fala comigo! Assim que chegar, vou pedir-lhe desculpas pela cena de ontem e depois convido-a para jantar!”, concluiu ele.

Duas horas e quatro chávenas de café depois, nem Bunny, nem as restantes navegantes tinham chegado.

“Não é possível!”, pensou ele olhando para o relógio que se encontrava na parede à sua frente,”Já devia cá estar! Se calhar vou para casa, afinal tenho muito que fazer!”, pensou ele, lembrando-se do estado de calamidade em que se encontrava o seu apartamento depois da crise de ciúmes do dia anterior. Pagou a despesa, mas quando ia a levantar-se ouviu umas gargalhadas muito familiares.

- Olá! Vocês hoje vieram mais tarde!

- Pois foi! – disse Rita. – Tivemos uma reunião de emergência.

- Mas passa-se alguma coisa? Um novo inimigo? – perguntou aflito.

- Nada parecido! Foi aqui esta que se chama “Deusa do Amor”. – explicou Maria. – Ela adora meter-se na vida afectiva dos outros, mas depois não sabe o que fazer da dela.

- Maria! – ralhou Joana.

- Também tu, Amy?

- Achas, Gonçalo? Eu aproveitei para estudar mais uns capítulos de Matemática. Estava um bocado atrasada na matéria.

- Atrasada? – perguntou o rapaz admirado.

- Sim, só estava três capítulos à frente.

- Fizeste bem! – disse ele com ar de caso. – De qualquer maneira, onde está a Bunny?

- Mas ela não te contou? – perguntou Chibiusa aparecendo atrás de Maria. – Ai aquela cabeça oca, é sempre a mesma coisa.

- Mas contar o quê? – perguntou ele sem perceber nada.

- A Bunny foi lanchar com uns amigos do Mário que conheceu ontem na festa!
- Amigos? – perguntou ele.

- Sim, e bom giros. Na verdade acho que eram muito parecidos com o meu ex-namorado. – disse Maria sonhadora.

- Ela ontem quando chegou a casa estava muito excitada com a ideia de ir lanchar com esses rapazes. Se calhar esqueceu-se de te avisar que não vinha hoje! – disse Chibiusa com um ar malévolo.

- RAPAZES! Mas que rapazes. – gritou ele, exigindo explicações.

- Hehe! Ninguém de interessante! – disse Rita sem jeito.

- Bem já chega! – disse ele dirigindo-se para a porta.

- Onde vais, Gonçalo? – perguntou Mário, que ia iniciar o seu turno.

- CASA! Vou para casa. – disse furioso.

uaii x}
o gonçalo ficou furioso páh !
continua, continuaa

Amei!!! Kero mais!!!!
Kd ha mais capitulos?

Estou a adorar a tua Fic...
Parabens!!!