Tom&Joana |1ºcapitulo|

olá!
estou a escrever uma fic, vai ser a primeira ver que escrevo algo, espero que gostem.
gostava que dessem a vossa sincera opinião! aceito todo o tipo de comentários...
1º Capítulo


- Joana, aceitas Tom Kaulitz, como teu legítimo esposo? - pergunta o Padre, olhando para Joana.
Joana olha para Tom e no meio de um sorriso responde:
- Aceito
- Tom Kaulitz, aceita Joana como sua legitima esposa?
Cá estamos, no dia do meu casamento, dizem que é o dia mais importante das nossas vidas, mas para mim, é um dia normal, um dia de tantos outros em que eu vou estar ao lado de Joana. Joana!? não sabem quem é? A rapariga mais maravilhosa que existe, encanta qualquer um, a sua beleza fascina qualquer pessoa. Conhecia à pouco mais de um ano, foi amor à primeira vista.Por acaso naquele dia não estava nada bem, tinha tido uma semana péssima, cheia de concertos, sessões de autógrafos, sessões de fotografias, enfim montes de coisas que me tinham deixado cansado e sem tempo para sair. Naquele dia tinha ido a um orfanato, estava-mos lá, para alegrar aquelas crianças que nunca conheceram os pais. Foi muito divertido, convive-mos com crianças de muitas nacionalidades...
- Pois, sempre atrasada, sabem que temos visitas, e nem assim chaga a horas - gritava uma mulher baixinha para um rapaz forte e alto.
- Não se preocupe, ela daqui a pouco está aqui - dizia o rapaz para a mulher - olhe, chegou, a Joana chegou.
vi e ouvi aquela conversa, não sei porquê, não era costuma ouvir as conversas dos outros, quando o rapaz disse que Joana chegou, olhei para a porta, e lá estava ela uma rapariga de cabelos e olhos castanhos, morena, que chegava lentamente para a beira da mulher e do rapaz
- Estava a ver que nunca mais chegavas, não sabes que horas são, não? -
falava apressadamente a mulher
- Acalme-se sim? eu já cá estou, não estou? não se preocupe, eu tenho tudo controlado dona Rosa - disse calmamente Joana
- Zé, leva a Joana a conhecer os Tokio hotel, eu vou ao meu escritório e já volto.
Zé era rapaz forte que estava a conversas com a dona Rosa antes de Joana ter chegado ao orfanato
- Claro, não se preocupe - disse ele, enquanto a dona Rosa se ia embora.
- O quê que lhe deu hoje? - perguntou Joana
- Ela tem razão, sabem que temos visitas, e nem assim chegas a horas - Disse Zé andando na minha direcção.
- Não tenho culpa, adormeci. - disse Joana
Zé dirigiu-se a nós e falou:
- Esta é Joana, nossa voluntária, é ela que juntamente comigo vos vai levar a visitar o orfanato.
- Olá - disse Joana
- olá - disse gustav
- oi - disse Bill
- olá - disse georg.
eu fiquei quieto, pasmado a olhar para ela, todos olhavam para mim com cara de otários, até que Bill me deu uma cotovelada e eu disse atrapalhado:
- olá eu sou Tom.
- olá tom- retribuiu Joana com um sorriso na cara, ai como eu gosto daquele sorriso...
- então vamos? - disse Zé estendendo a mão e abrindo uma porta
- sim claro - dissemos
passaram todos pela porta, eu fui o último, mas antes de entrar, o Zé agarrou-me no braço e com cara de poucos amigos disse:


|continua|

Eu gostei!
Eu gostei! ^^

Gostei como começa a voltar atrás. =D

keep.

|passaram todos pela porta, eu fui o último, mas antes de entrar, o Zé agarrou-me no braço e com cara de poucos amigos disse:|


- o quê que tu estás a fazer? - ~perguntei enquanto puxei o braço.
- é bonita não é? mas não é para o teu bico -
- estas-te a passar? porque..
- se eu sei que fazes dela o que fazes das outras , mato-te - disse interrompendo-me
- não me conheces de lado nenhum, eu faço o que eu quiser, e se ela quiser, porque não? - disse sorrindo
- conheço a tua fama, conheço raparigas que já estiveram contigo, muitas delas vieram desabafar comigo, o facto de depois de teres ido para a cama com elas, nunca mais as falares - disse num tom acusador
- quando vão para a cama comigo, sabem muito bem que não passa de uma noite.
- digo-te se tu...
- então, vocês não vêm? - interrompeu Joana
- só estava a dizer uma coisinhas a este menino - disse Zé fazendo um sorriso a Joana
- depois falamos - disse-me Zé indo para a beira de Joana.
visitamos todo o orfanato, o Zé, não parava de olhar para mim, e não deixava Joana sozinha, não disse nenhuma palavra enquanto estive lá, nem respondia ás perguntas que as crianças me faziam, estava mais concentrada em Joana. Aquela visita parecia que tinha demorado anos, séculos a passar, até que chegamos ao fim da visita, voltamos a sala onde inicialmente estava-mos . sentem-me nuns sofás que lá tinham, e em seguida sentou-se Bill
- o quê é que se passa contigo? o quê é que o Zé te disse para ficares assim? - perguntou Bill
contei-lhe tudo, sabia que podia confia, e podia ser que ele me ajudasse, sim ajudasse-me, aquele parvalhão não se podia ficar a rir. Falei com Bill tinha que conseguir falar com Joana , mas sem aquela parvalhão. combinei tudo com Bill, o plano tinha que dar certo. Bill saiu da minha beira foi em direcção a uma mesa que se encontrava uns metros distante de onde eu eu estava sentado, fez que tinha escorregado, e caiu, ao mesmo tempo agarrou-se à mesa e "atirou-a" para o chão, partiram-se jarras, espalharam-se papeis, foram todos ajudar Bill até o Zé, isso significa que o plano tinha corrido bem, agarrei no braço de Joana , dei-lhe um papel e uma caneta e pedi-lhe o seu contacto
- vamos primeiro ajudar o teu irmão, ele podesse ter magoado - disse com ar de preocupada
- ele está bem, está lá muita gente... da-me por favor o teu contacto
- ok, eu dou-te, já agora da-me o teu
- pois claro... - disse escrevendo no papel
guarda-mos os papeis e ficamos a olhar um para o outro...
- o quê é que estão aqui a fazer - disse Zé em tom alto



|continua|

Aww.

So sweet. *-*

Zé do catano pah. -.-

Kill him!

Keep.

tao sweet que o tom esta!


esse ze tambem....


Posta mais... rapidinho




beijonezzz*****

'todos olhavam para mim com cara de otários'
parti-me a rir com esta parte x'DDD

eu gosto da história, aí com o intruso do zé e a fama do tom a história fica interessante!
e tamém gostei do facto da fic estar a andar para trás, fica gira assim :'D

continuaa !

|- o quê é que estão aqui a fazer - disse Zé em tom alto|


- eu estava... - ia a dizer Joana
- a perguntar o que é que eu tinha achado do orfanato - interrompi
- de certeza? - pergunto zé desconfiado
- sim - disse
- e porquê é que não foste ajudar o bill, afinal ele é teu irmão - disse zé em tom acusador
- porque estava lá muita gente, acho que ele só is atrapalhar - respondeu joana
- acho melhor irmos, esta-me a doer a perna - disse bill
- sim é melhor - respondi-lhe
despedi-me de joana com 2 beijos, e disse-lhe baixinho ao ouvido
- obrigada
fomo-nos embora, sempre que podia, olhava para trás para a poder ver, mas lá estava ele, o paspalho, à beira dela, que irritante .
corri para o autocarro, fui á minha cama, guardar o número de telefone dela. entretanto chegou o bill
- então conseguíste?
- não se vê pelo meu sorriso - fazendo o maior sorriso do mundo
- já vi que sim, tu aí todo feliz, e eu aqui dorido
- mas magoaste-te mesmo?
- por acaso sim, caiu-me uma jarra em cima do pé
comecei-me a rir, sem para parecia que me estavam a fazer cocegas
- porquê é que te estas a rir? - perguntou-me com cara de pasmado
- estou a recordar a tua caída, nem sei o que é que parecias, caíste de uma maneira tão parva, só viso...
- não gozes, foi por uma boa causa, porque se não fosse a minha maneira parva de cair, tu não conseguías o número dela
- pois tem razão, mas mesmo assim...
derrepente o telemóvel do Tom toca, era uma mensagem de Joana
ola tom! ass: joana

- importaste? estas a incomodar-me.
- oh! deixa-me estar aqui, anda lá
- não
- bill, tom, venham para baixo, está aqui o produtor - grita georg
- ok, já vamos - grita bill - anda, vamos - diz-me bill
- vai tu, fala por mim, ta?
- acho que nunca te vi assim...
- assim como?
- tão... tão... tão...
- tão o quê?



|continua|

Spoiler:

Finalmente um cap.
Foi bom ler de novo. (:

Continua.